Ela tinha acabado de desfilar em uma das Escolas de Samba do DF quando, já voltando para casa foi surpreendida dentro do ônibus por dois adolescentes bêbados que sem nenhuma justificativa começaram a lhe agredir com palavras. A polícia foi acionada e por alguns instantes Ana, como se identificou, se aliviou. Isso foi o início da história. Ao chegar no bairro onde mora, para surpresa de Ana lá estavam os dois deliquentes a sua espera. Foi então que, com socos, tapas e duas facadas, Ana encerrou seu desfile naquele dia.
Ela precisou fazer uma cirurgia de emergência, está viva, graças a Deus, mas com certeza seu sonho de carnaval, de apoteose, de alegria morreu vítima da transfobia.
Fonte: noticias.r7.com
Por: Bianca Moura
0 comentários:
Postar um comentário